O Jardim da Biblioteca Municipal Braamcamp Freire acolhe a exposição de escultura e gravura de José Coelho ”Cada Homem dividido busca a sua unidade – de Camões a Santareno”, até dia 30 de Setembro.
José Coelho faz uma viagem de Camões a Santareno, em que expressa a sua paixão pela poesia, pelo teatro camoniano e pela palavra, demonstrando também a sua paixão pela obra de Santareno.
José Coelho reside nos Riachos e estudou no Externato Paulo VI no Laranjeiro, no Instituto Politécnico de Santarém, bem como na Sociedade Nacional de Belas Artes em Lisboa.
Detentor de vários prémios, José Coelho é também um estudioso da obra de Camões, tendo ilustrado uma edição de "Os Lusíadas" e lançado um livro de escultura e poesia intitulado "O Sonho do Guerreiro".
José Coelho esteve presente com obras de escultura nos pavilhões da Nicarágua e Costa Rica na Expo-98. As suas obras estão também representadas na Exposição Memórias da Expo, em Lisboa, Museu Martins Correia, na Golegã, e em muitos outros museus nacionais e colecções particulares.
Participou ainda na exposição da Sociedade de Belas Artes "Cem Anos, Cem Artistas", em Lisboa.
Autor entre outras obras de espaço público, do Monumento em Homenagem ao Operário Siderúrgico, Paio Pires, Seixal; do Monumento de Homenagem ao Povo de Pintainhos, Torres Novas; Monumento de Evocação ao Povo de Arrepiado, Chamusca.
Foram-lhe atribuídos os prémios de primeiro prémio ex aequo escultura Semana da Pedra, Alcanena 1989; primeiro prémio de escultura Fórum Santarém 1995 e menção honrosa prémio Edinfor 1997.
Estudioso da obra de Camões, ilustrou uma edição de pequeno formato de "Os Lusíadas". Realizou em Constância Instalação, com o título "Camões ou o descanso do guerreiro" com lançamento do livro de escultura e poesia "O Sonho do Guerreiro".
Foi um dos fundadores da Cooperativa e do Jornal "O Riachense".
Em 2003 foi atribuído o 1º Prémio da Academia Nacional de Belas Artes Dr. Gustavo Cordeiro Ramos. Fez parte do júri nacional Construção na Areia organizado pelo jornal Diário de Notícias.
Já em 2006 José Coelho fez uma estátua de bronze com o nome: "Guerreiro de Nuremberg - O Mundo a Seus Pés" como referência à vitória da selecção Portuguesa sobre a Holanda, pelos oitavos-de-final no Campeonato do Mundo da Alemanha, uma vez que para o escultor, Scolari e a selecção Portuguesa mostraram o "verdadeiro espírito guerreiro" naquela vitória sobre a Holanda.
De sublinhar que José Coelho é autor do símbolo dos Prémios Santareno de Teatro, que começaram a ser atribuídos em 2006, na Grande Gala Santareno, em homenagem ao grande dramaturgo, nascido em Santarém.
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