foto retirada daqui
O Campeonato Regional de Velocidade em Canoagem vai decorrer em Abrantes, no plano de água do Tejo, no sábado, dia 30 de Junho.
As provas realizam-se ao longo da margem norte, na zona do Aquapolis. Participam cerca de uma centena de canoístas dos distritos de Santarém, Castelo Branco e Lisboa.
A prova é organizada pela Associação de Canoagem do Distrito de Santarém e do Clube Desportivo “Os Patos”.
O Verão traz a vontade de ir para uma esplanada emborcar cerveja (SEM ÁLCOOL!) e comer caracóis. Uma espécie de dolce fare niente com sabor a oregãos que pode ser concretizado no 1º Festival Gastronómico do Caracol de Alcanena, que decorre no Pavilhão Multiusos, nos dias 6, 7 e 8 de Julho, com entrada gratuita.
Santarém santarem alcanede
O Sport Club Operário de Cem Soldos (SCOCS), em Tomar, organiza o espectáculo de dança contemporânea intitulado “True or Fairytale”, no próximo sábado, dia 30 de Junho, no auditório de Cem Soldos, às 22h00.
“True or Fairytale”, criado e interpretado por Elena Castilla e Ulla Janatuinen, aborda a temática da busca constaste da perfeição e da felicidade e a impossibilidade da sua materialização e existência permanentes.
Segundo as autoras, o espectáculo ‘True or Fairytale’ “questiona o significado do conceito de perfeição, e lança um olhar sobre o viver na vontade do inatingível, na ocultação e no disfarce social, e propõe a descoberta de nós próprios e da riqueza da realidade onde vivemos”.
Com cenografia de Elena Castilla, Ulla Janatuinen e Tânia Franco, “True or Fairytale” começa às 22h00 e o bilhete custa 2€, existindo uma redução de 50% para sócios do SCOCS.
Quem é Elena Castilla?
Nasceu em Villanueva de la Serena, Badajoz, Espanha, 1980. É Licenciada em Dança, ramo Espectáculo (Escola Superior de Dança) e Pós-graduada em Expressão Artística e Dança. Como intérprete, tem dançado na Companhia de Dança de Lisboa e Companhia do Centro Coreográfico da Comunidad Valenciana, e participado em projectos independentes como “Sync”, de Stephan Jürgens e Fernando Galrito (apresentado em Oeiras, Coimbra e Carcavelos). “Varius, Multiplex, Multiformis”, de Luís Antunes (apresentado em Fundão, Badajoz, Cem Soldos). “TeDance” (Visão da expansão tecnológica da dança) entre outros.
Como criadora “¿cómo... y no morir en el intento?”, apresentado na Box Nova, no programa da ESD. “Mansaborá”, apresentado no Auditório Eunice Muñoz, Oeiras, e “Nacer”, video-dança; Vigo, Lisboa, Badajoz, Barcelona.
É co-criadora com Ulla Janatuinen de “Tengo Tanto”, subsidiada por The Art Council of Finland, 2005, apresentada em Madrid, Lisboa, Helsinkia, Kuopio, Tampere. “Caja de Música”, Museu Nacional de História, Lisboa, 2005 e de “True or Fairytale”, subsidiada The Art Foundation of Finland, The Regional Art Council of Northern Savo, 2006, apresentada em Kuopio, Joensuu e ainda em digressão. Actualmente desenvolve a sua actividade artística em paralelo com a docência na área da Dança Criativa.
Quem é Ulla Janatuinen?
Nasceu em Kuopio, na Finlândia, em 1979. Tem formação em Pedagogia da Dança, Kuopion Konservatorio. Master of Arts in Modern Dance, Theatre Academy of Helsinki, Helsínquia, Finlândia, 2004. Curso de Pesquisa e Criação Coreográfica, Fórum Dança de Lisboa, com Vera Mantero, Enmanuel Huynh, Margarida Bettencourt e João Fiadeiro, 2006. Como criadora tem feito “OmaTunto”, Helsingin konservatorion uuden musiikin festivaali, Helsínquia, Finlândia, 2002. Criadora do video-dança “Aino Interfered”, Embaixada da Finlândia nos Emirados Árabes Unidos, 2005. Intérprete no projecto “Sync”, Stephan Jürgens e Fernando Galrito, Lisboa, 2004. Co-criadora e intérprete “Tengo Tanto”, subsidiada por The Art Council of Finland, 2005, apresentada em Madrid, Lisboa, Helsínquia, Kuopio e Tampere. Co-criadora e intérprete de “True or Fairytale”, subsidiada por The Art Foundation of Finland, The Regional Art Council of Northern Savo, 2006, apresentada em Kuopio e Joensuu e ainda em digressão. Tem leccionado Dança na Finlândia e em Portugal desde 1998.
Tomar
O Concerto "Do Fado ao Fandango" decorre na Praça da República, em Alvega, Abrantes, no dia 6 de Julho, às 21h. As entradas são livres.
Trata-se de um espectáculo inserido na IX Semana Gastronómica e Cultural Alvega que decorre de 29 de Junho a 8 de Julho.
Vozes: Diamantina e João Chora
Guitarra: José Luís N. Costa
Viola: João Chora
Viola Baixo: Joel Pina
Os fandanguistas são do Grupo de Bailadores de Riachos
Abrantes
Uma vez chegados a S.Miguel começaram os mergulhos e o navio ganhou uma nova vida. Três a quatro mergulhos por dia faziam as delícias das equipas de triagem e identificação de peixes que esperavam no convés pelas amostras recolhidas. Durante os 10 dias de mergulho foram recolhidas várias dezenas de amostras de algas, mais de 180 amostras de esponjas marinhas e cerca de 100 amostras de peixe que foram devolvidos ao mar após lhes ter sido retirada uma pequena amostra da barbatana caudal para posteriores análises genéticas em laboratório. Das 60 espécies de gastrópodes recolhidas 35 foram já identificadas. Uma das amostras, um exemplar do género Volvarina foi recolhido e fotografado, uma vez que esta está apenas descrita pela concha, poderemos num futuro próximo descrever o animal, de modo a esclarecer dúvidas no que diz respeito à sua classificação taxonómica. Foram ainda identificadas a bordo 16 espécies de nudibrânquios (lesmas-do-mar), que são pequenos predadores marinhos de cores e formas espectaculares, capazes de utilizar substâncias venenosas provenientes da sua alimentação (esponjas, por exemplo) como defesa contra predadores. Podemos destacar a espécie Thuridilla picta que foi pela primeira vez identificada nos mares dos Açores. Esta espécie estava dada apenas para as ilhas da Madeira, Canárias e Cabo Verde. No caso particular dos crustáceos o grupo mais abundante foi o dos anfípodes. Teremos de dar especial atenção aos individuos recolhidos nas Formigas (presentes numa espécie de algas que não foi possível identificar) que poderão representar um novo endemismo.
Existe ainda muito trabalho a desenvolver em laboratório, pelo que estes resultados são ainda preliminares e apenas a “ponta do iceberg”. Muito ainda se espera das triagens a realizar, análises biomoleculares e bioquímicas, assim como genéticas.
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