Pedro Passos Coelho veio a Santarém para apresentar o seu livro “Mudar”, numa sessão muito concorrida no W Shopping. Entre as muitas presenças, destacaram-se Miguel Relvas, principal apoiante de Passos Coelho nesta corrida à presidência do partido, os seis presidentes de câmara e muitos autarcas do PSD do distrito, o deputado e líder da distrital do PSD Vasco Cunha (que apoiou Manuela Ferreira Leite nas últimas eleições internas do partido), os ex-presidentes da Câmara de Tomar, António Paiva, e de Ourém, David Catarino, o presidente da concelhia de Santarém Ricardo Gonçalves e o presidente da JSD distrital João Leite, o ex-deputado António Campos, o presidente da Nersant José Eduardo Carvalho e a vice-presidente Salomé Rafael, entre outros.
“O livro chama-se ‘Mudar’ e nunca como hoje houve tanta necessidade de mudar, mas é preciso começar por mudar o PSD, para podermos depois mudar o país”, declarou Francisco Moita Flores ao apresentar o livro na sessão realizada na segunda-feira junto à Livraria Bertrand, no W Shopping.
Moita Flores disse que o livro, que já vai na terceira edição, o fascinou da primeira à última página. “Ao contrário do que é habitual nas obras escritas por políticos que nos fazem um testamento ou dão testemunho do que viveram, este livro não nos conta como foi, mas afirma princípios, assume compromissos com o PSD e com o País e diz: é por aqui que eu vou”.
“Vivemos um tempo ruim em que a política deixou de ser um combate de ideias e de projectos para se dar lugar à fulanização da política, ao insulto pessoal, à insídia, à destruição do carácter das pessoas, ao debate fulanizado de lana-caprina que foi aquilo que levou à destruição do regime monárquico liberal”, afirmou Moita Flores.
“Não acredito em Césares nem em Bismarks, por isso, desejo que este livro se transforme num instrumento de trabalho para Pedro Passos Coelho e para todos aqueles que como ele procuram, por amor a esta pátria e a este país mudá-lo, desenvolvê-lo e torná-lo mais, rico, mais próspero, mais tolerante e sobretudo mais justo”, disse Moita Flores.
Pedro Passos Coelho disse que “este livro é um contributo para que as pessoas percebam projecto que defendemos para Portugal”. Defendeu a necessidade do “PSD pôr a casa em ordem, definir uma estratégia e apresentar as soluções que preconiza para os problemas do País”. Ao contrário do que Paulo Rangel disse no Parlamento Europeu, Passos Coelho considera que “o problema do País não é a liberdade de expressão, mas o de saber se a separação de poderes está a ser respeitada ou se existem interferências do poder político no poder judicial”.
Para Passos Coelho, “é preciso acabar com o ambiente de maledicência e com a batota, e olhar para os problemas como os nossos verdadeiros inimigos. Pedro Passos Coelho considera fundamental “restituir a confiança nas instituições e na justiça, pois sem confiança não há negócios”. Até porque entende que “por muitos sacrifícios que façamos, só os cortes nas despesas não serão suficientes para reduzir o deficit para 3,3% em dois anos, só a recuperação económica e a criação de riqueza permitirão restituir a saúde à economia e ao Estado”.
Em www.passoscoelho-mudar.com está disponível informação sobre o autor e um dos capítulos para download. Este sítio vai, ainda, agregar uma série de vídeos sobre alguns dos capítulos de “Mudar”. Na primeira pessoa e em pouco mais de três minutos, Pedro Passos Coelho fala sobre os principais temas que desenvolve na sua obra. “Repensar as funções do Estado – a importância de novas regras” é o primeiro de vários vídeos que Pedro Passos Coelho disponibiliza neste site cuja dinâmica passa ainda, pela actualização constante de artigos escritos por si.
A freguesia de Amiais de Baixo, no concelho de Santarém, entrou este sábado para o livro do Guiness ao realizar a maior procissão de archotes do mundo.
Esta procissão, realizada no âmbito dos festejos anuais da terra, conseguir juntar 624 pessoas que transportaram os archotes sempre acessos por uma distância de 1620 metros (o equivalente a uma milha terrestre). Deste modo, a procissão de archotes de Amiais de Baixo superou largamente uma procissão do género, que se realizou na Suécia, e que detinha o recorde mundial nesta categoria.
Mariamarta Ruano-Graham, inspectora do Guiness World Records, confirmou à Lusa que a procissão de archotes hoje realizada em Amiais superou o recorde mundial da Suécia e revelou-se “surpreendida” pela capacidade de organização desta comissão de festas que resolveu levar por diante esta iniciativa. A inspectora do Guiness acrescentou ainda à Lusa que o certificado de entrada no livro do Guiness vai ser ainda hoje entregue à organização.
A procissão de archotes de Amiais de Baixo é uma manifestação popular com vários anos e é realizada habitualmente no sábado do fim-de-semana em que se realizam as festas da terra. Esta procissão percorre um percurso dentro da vila até ao cemitério, onde a população vai buscar uma imagem do arcanjo S.Miguel que é trazido em seguida, numa outra procissão, para a igreja da freguesia. Os festejos em honra de S. Sebastião realizam-se desde 1847.
As tradicionais festas de Amiais de Baixo, que se realizam de 5 a 9 de Fevereiro nesta freguesia do concelho de Santarém, têm este ano no programa um desafio: entrar no livro do Guiness com a realização da maior procissão de archotes do mundo, alcançado o número de 600 archotes e superando o anterior recorde de 407 archotes que é detido por uma manifestação do género da Suécia.
Uma ideia da actual comissão de festas, liderada pelo juiz Edgar Alves, que surge com o objectivo de dar maior projecção nacional e internacional a estas festas, consideradas já um dos maiores eventos da região. A comissão de festas acredita que vai ser possível bater o recorde, baseando-se no facto de que, no ano passado, foram distribuídos pela população mais de 500 exemplares dos archotes. Ainda assim, vão haver dificuldades: para superar esta prova, os archotes não se podem apagar (os que se apagarem são desclassificados) e a procissão terá que percorrer uma extensão de 1620 metros sem que os participantes estejam a mais de cinco metros de distância entre cada um. A procissão começa por volta das 21h30, da noite de sábado dia 6, e terá inicio numa das entradas da freguesia, passando pela igreja e seguindo até ao cemitério onde se cumpre o ritual de ir buscar a imagem do arcanjo São Miguel para a trazer para a igreja onde passa duas noites “junto da santa”, como gostam de brincar os habitantes locais.
Conhecidos por terem sempre um dos melhores cartazes musicais das festas populares do concelho, os festejos de Amiais de Baixo trazem este ano um concerto de Jorge Palma, no sábado, dia 6, à meia-noite. Um espectáculo que encerra em grande uma noite de muita animação que começa com a procissão de archotes e segue com o fogo-de-articíficio. A noite de segunda-feira também promete animação com a banda “Os Cinco”, composta por ex-concorrentes da Operação Triunfo, e que actua a partir da meia-noite.
Mas se estes são os dias fortes, muitos são também os motivos para visitar Amiais nos restantes dias de festa. Já esta sexta-feira, actuam os Função Públika, com baile a partir das 23h; no domingo, é a vez da Orquestra da Costa Verde, também às 23h, e na segunda-feira, o baile fica por conta dos bem conhecidos FH5, à mesma hora. Todas as noites (à excepção de terça-feira) vai também haver animação de música de discoteca com o Dj Kristoff, a partir das 3 da madrugada, e a Orquestra Filarmónica 12 de Abril vai estar presente em vários momentos, com especial destaque para as procissões e para o concerto final de despedida da banda, na terça-feira, às 22h. Todos os dias, no pavilhão de festas, situado próximo da variante de Amiais, vão haver muitos “comes e bebes” e pelas ruas da vila, muitas vão ser as casas (senão mesmo todas) que vão estar de portas abertas para receber os amigos e convivas desta festa que é o momento de reencontro dos amienses.
A coreógrafa e bailarina natural de Riachos, Torres Novas, apresenta o seu primeiro trabalho mais profissional, "Terra-chão", este sábado, dia 30, às 21h30 no teatro Virgínia.
O milho é o ponto de partida desta peça. São estórias de mulheres que cruzam o seu quotidiano com o trabalho no campo. A terra, a semente, o pão. O regaço, o ventre, o embalo. Rituais de celebração da vida, realizados por mulheres. Sol-fora, o trabalho começa. A candeia dá vida à casa que nos transporta a um tempo-memória. Onde as mulheres cuidam da casa e trabalham a terra.
"Terra-chão" junta o folclore e a contemporaneidade na busca de uma nova linguagem de movimento, do mesmo modo que procura o caminho para uma outra forma de contar estórias.
Corey Harris e The Rasta Blues chegam ao Teatro Virgínia, em Torres Novas, dia 29 de Janeiro, às 21h30.
Músico de Blues e Reggae, nascido nos Estados Unidos em 1969, Corey Harris é acima de tudo um investigador das raízes musicais negras. Há mais de uma década que o guitarrista, vocalista e compositor tem escavado na essência mais profunda e verdadeira do Blues, do Reggae, do Gospel e celebrado as suas diversas origens – da Africa Negra às Caraíbas, da região Appalachia à Europa.
O amor pela música negra e o encontro entre a arte, a história e a cultura são centrais no seu novo trabalho blu.black, uma colecção de catorze canções originais, de Blues e Reggae, com doses generosas de outros géneros. Cada canção conta a sua própria história e, no seu todo, o disco é um mapa que liga os primórdios das raízes musicais que o apaixonam às gerações presentes e futuras.
O jornal O Ribatejo oferece bilhetes para este espectáculo, a quem telefonar e apresentar a edição do nosso Jornal.
A Comissão de Festas de Amiais de Baixo pretende entrar para o Guinness World Records, estando a trabalhar para que no próximo dia 6 de Fevereiro, desfilem 600 archotes na Procissão em Honra do Mártir S. Sebastião, ultrapassando assim o record dos 407 archotes, alcançados pela Suécia.
O Guinness World Records já garantiu a sua presença no júri, de modo a efectuar a contagem dos archotes.
Na Procissão, que tem início previsto para as 21h30, a figura de S. Miguel sai da Casa do Povo de Amiais de Baixo, passa pela Igreja Matriz percorrendo as ruas, e é reconduzido ao cemitério.
As Festas de Amiais de Baixo decorrem de 5 a 9 de Fevereiro, na freguesia de Amiais de Baixo, concelho de Santarém, dando continuidade à tradição mais antiga e que mais orgulha a sua população, com a festa anual em honra do Mártir São Sebastião.
Realizada desde 1847, começou por ter lugar no dia 20 de Janeiro. Mais tarde, não há registo escrito de quando passou a celebrar-se no sábado anterior ao Domingo Magro, tendo o seu nome passado de “Festa em Honra de São Sebastião” para a designação actual, segundo dizem, numa alusão ao “martírio dos homens de Amiais, obrigados a longos períodos de ausência passados nos pinhais”, referência a este povo de serradores, que sempre regulou o seu calendário de trabalho para poder estar presente na Festa, tendo em conta que muitos destes homens chegavam a ir a casa apenas no Natal, Festa ou Páscoa.
As Festas, que decorrem durante quatro dias (de Sábado Magro a terça-feira), evoluíram com a própria povoação, uma vez que com a construção da Igreja e o crescimento do seu património, as suas imagens foram integradas nas festividades.
Há algumas décadas, na procissão, os homens caminhavam descalços, em passo acelerado, segurando compridos liames de verdura entrelaçada que os ligava entre si.
Nos últimos anos, e a partir da década de 70, as Festas sofreram uma profunda evolução: os coretos e a quermesse deixaram de ser feitos em madeira e revestidos com rama de eucalipto, surgiram vistosos arcos em substituição das habituais lâmpadas dependuradas, a par de espectáculos musicais.
A coroar a Procissão dos archotes, outro dos pontos altos da Festa é o fogo-de-artifício que evoluiu da beleza e simplicidade de algumas “rodas-de-fogo” (chamadas outrora “fogo-de-jardim”) e de uns quantos foguetes de lágrimas, para um fogo-de-artifício de uma complexidade monumental, inigualável no Distrito e que todos os anos traz uma multidão de visitantes a Amiais de Baixo.
Estará patente no 1º Piso da Biblioteca Municipal Dr. Carlos Nunes Ferreira, em Alcanena, de 19 de Janeiro a 26 de Fevereiro, uma exposição biográfica de Edgard Allan Poe.
Edgard Allan Poe nasceu em Boston em 19 de Janeiro de 1809, filho de um casal de actores, David Poe Jr. e Elizabeth Arnold Hopkins Poe. Faleceu a 7 de Outubro de 1849 em Baltimore, Filadélfia, com apenas 40 anos, sozinho, na agonia e na pobreza. A sua própria morte está envolta em mistério, desconhecendo-se as causas exactas.
Um Mestre das histórias de mistério, ficção científica, horror e fantasia, foi um homem de grande imaginação. Considerado, juntamente com Júlio Verne, um dos pioneiros da literatura de ficção científica e fantástica modernas, foi também um dos autores mais influentes e mais lidos da literatura ocidental do século XX, tendo escrito contos clássicos de mistério e de terror, como o poema The Raven (em português “O Corvo”), que obteve sucesso instantaneamente.
Deixo-vos hoje aqui algo diferente mas que tem o seu interesse regional. O Instituto Politécnico de Santarém vai a votos no próximo dia 12 e a TV Ribatejo de Santarém entrevistou os três candidatos.
Entrevistas e programas completos
Jorge Justino -VÍDEO
Jorge Faria - VÍDEO
Lurdes Asseiro - VÍDEO
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