A iniciativa Noites de Verão, que decorre durante Agosto junto à praça de toiros do Cartaxo, traz esta noite a música de êxitos do passado, com os artistas Ermelinda Carvalho, Mónica Coelho, Vasco Casimiro e a actuação ainda de Zé Praia. A partir das 21h30. Gratuito.
O evento contou com a presença de muitos populares que participaram na criação de roupas, na concepção de espectáculos e jogos, na decoração do espaço, e na animação da Feira Medieval durante os dois dias das Comemorações, fazendo com que qualquer visitante incauto que se deslocasse a Vila Chã de Ourique, pudesse deparar-se com grupos de escudeiros a passear na rua ou uma dama de companhia a servir à mesa no café do largo.
Almeno Gonçalves, Fernando Ferrão, André Nunes e Pedro Teixeira são os actores que levam à cena “Dia do Pai”, de 30 de Janeiro a 1 de Fevereiro, às 21h30 na sexta e sábado e às 16 horas no Domingo, no Centro Cultural do Cartaxo.
Três homens são intimados a comparecer numa clínica de reprodução assistida. Já na clínica, pensando que nada têm em comum, percebem que mantiveram uma relação com a mesma mulher, manuela, e que estão ali por sua causa. Manuela decidiu ser mãe solteira e elege-os como possíveis pais, pedindo-lhes que, entre os três, decidam qual o dador que irá realizar o seu sonho.
O Ribatejo oferece bilhetes duplos para as sessões de dia 31 e dia 1 aos primeiros leitores que ligarem para o 243309600 a partir das 9h00 de sexta-feira, dia 31.
O Centro Cultural do Cartaxo recebe a Kumpania Algazarra na sexta-feira, dia 16 de Janeiro, a partir das 23h00, numa noite que não pode prometer menos que – música multicultural em ritmo contagiante.
A música desta banda é enérgica, serve-se dos instrumentos de sopro – clarinete, saxofone, trompete e trombone – a que se juntam o acordeão, a guitarra, o contrabaixo ou as percussões, para criar um som forte, ritmado e que não permite a indiferença, o mais tímido e introvertido espectador, será levado a saltar da cadeira e a dançar ao ritmo desta Algazarra, que é uma verdadeira festa da música.
A banda considera que a sua música é uma genuína mistura de sentidos e sonoridades, assim como, uma provocação à música cada vez mais homogénea. Os Kumpania Algazarra foram buscar referências aos cinco continentes e a nomes como Emir Kusturica, Fanfare Ciocărlia, Gogol Bordello, Rachid Taha, Fela Kuti, Buena Vista Social Club, Manu Chao ou Bob Marley.
Os ritmos ciganos balcânicos, árabes e latinos aliam-se então a estilos como a afrobeat, a folk, o reggae, o funk, o ska, o son, o swing, o klezmer, o gnawa ou o rock. Um ambiente multicultural onde a banda abre espaço a temas presentes na vida quotidiana da sociedade actual, como a guerra, a pobreza ou a imigração.
A originalidade na fusão, a energia das letras e as melodias vibrantes contribuem para a grande festa que os Kumpania Algazarra trazem ao palco do Centro Cultural
O Centro Cultural do Cartaxo apresenta, no próximo dia 13 de Dezembro, às 21h30, o espectáculo de Novo Circo – Intérieur Nuit.
Concebido com a colaboração de Jacques Bertrand e Christophe Sechet, Intérieur Nuit é a primeira criação de Jean-Baptiste André, uma obra inovadora, na fronteira de diferentes disciplinas artísticas. O artista utiliza movimentos corporais, a contorção, a coreografia e o vídeo para nos oferecer uma peça, que assenta nos conceitos de equilíbrio e de espaço.
O público é levado a interrogar-se sobre a relação entre o tempo e o espaço, o interior e o exterior, o real e o imaginário. Jean-Baptiste André mistura as artes do circo à dança, ao teatro, ao vídeo e à música electrónica, conduzindo a uma pesquisa do corpo e das suas metamorfoses. Palhaço e acrobata, o artista leva ao extremo os limites do corpo, não pelas proezas que executa no palco, mas sobretudo pelas questões sugeridas pelos seus movimentos.
Intérieur Nuit é mais do que um simples espectáculo: é uma experiência a ser vivida pelo espectador, um momento de intimidade e de proximidade para ser partilhada.
O vídeo abre uma quarta dimensão e age sobre a ilusão das perspectivas – a queda do abismo, grandes planos, jogos de sombras, imponderabilidade. O ângulo da imagem favorece a distorção do espaço e interfere no campo lógico das percepções.
A música electrónica está muito presente. Amplifica as diferentes respirações do espectáculo.
O trabalho da luz cria uma “divisão para as aparições”, age sobre a decomposição do espaço, trabalha as sombras e os vazios e, desta forma, dá-nos o volume da intimidade.
Projecto proporciona experiências activas e saudáveis aos menos jovens do concelho do Cartaxo
O Clube de Teatro do programa “Viver Mais, Viver Melhor” surgiu em Maio de 2007 e este ano já levou duas peças ao Centro Cultural do Cartaxo. Depois do espectáculo “Renascer no Palco”, apresentado em Janeiro, este grupo de actores amadores, com idades compreendidas entre os 50 e os 80 anos, levou à cena no passado domingo, dia 30 de Novembro, “O Palco, Nós e a Vida”.
Composto actualmente por 22 elementos, este Clube de Teatro realiza o sonho que muitos têm de um dia subirem ao palco para representar. Mas é também no seio deste grupo que os menos jovens do concelho do Cartaxo encontram outros valores: mantém-se activos, formam novas amizades e conquistam novos saberes.
Fátima Xavier é a coordenadora deste clube. A experiência de cerca de três décadas no Grupo de Teatro Amador Marcelino Mesquita, do Cartaxo, e a paixão que sente por esta arte levou-a a aceitar este desafio, “que veio na melhor altura” – logo após a sua aposentação.
Encenar esta última peça levou “muito trabalho”, com longos ensaios, durante nove meses. Mas a capacidade deste grupo de idosos continua a surpreender Fátima Xavier. “Eles são muito activos, querem fazer sempre mais. Escrevem os textos, representam, fazem os cenários, as roupas, sempre com uma disposição invejável”, descreve. No entanto, “é preciso compreender as fragilidades desta faixa etária”. Trata-se de um grupo de pessoas “com uma personalidade já muito vincada”, sendo que alguns elementos não sabem ler, o que por vezes condiciona a “velocidade dos trabalhos”, acrescenta a encenadora.
Na primeira parte do espectáculo “O Palco, Nós e a Vida”, o Clube de Teatro apresentou o “Auto do Curandeiro”, de António Aleixo. Seguiu-se um conjunto de variedades, que passaram pelo fado, mímica, folclore, poesia, rábulas, entre outros. A sala esteve esgotada e o público aplaudiu de pé o trabalho desenvolvido por estes “actores especiais”. O espectáculo será novamente apresentado no Centro Cultural, no dia 11 de Janeiro.
A abrangência do programa “Viver Mais, Viver Melhor”
“Viver Mais, Viver Melhor” é um programa que a Câmara Municipal implementou em 2001. Através da dinamização de um conjunto de actividades culturais, desportivas e de lazer, a autarquia pretende proporcionar um envelhecimento mais saudável e activo aos menos jovens do concelho.
Os idosos podem usufruir das vertentes de Actividade Física, Informática, Artes Decorativas, Pintura e, desde o ano lectivo 2006/2007, dos Clubes de Teatro, Caminhadas, Jardinagem, Bordados e Culinária. Estes clubes funcionam de forma autónoma e não pretendem assumir-se como “espaços de aula”. O objectivo “é fazer com que sejam os próprios elementos a trazerem a dinâmica para o clube e a trocarem conhecimentos entre si”, explicou Filipa Xavier, coordenadora do “Viver Mais, Viver Melhor”.
Neste momento, o programa envolve cerca de 420 munícipes, com mais de 50 anos. A Actividade Física (Ginástica e Piscina) é a que reúne mais participantes, seguindo-se a Informática.
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