A Bienal Internacional de Teatro-Circo volta a Santarém, de 1 a 5 de Outubro, organizada em parceria com a Câmara Municipal e o Teatrinho de Santarém. Esta é a sétima edição da Bienal por terras ribatejanas, sendo que este ano, a cidade escalabitana serve de palco a artistas oriundos da Argentina, Itália, Espanha e Portugal, realizando-se os espectáculos no Teatro Sá da Bandeira e no renovado Jardim da República.
Com um programa renovado e inovador, a Bienal Internacional promete animar miúdos e graudos com a presença de referências mundiais da música cómica, comédias didácticas, espectáculos de efeitos visuais, com técnicas de malabarismo de fogo e ainda peripécias de teatro.
No dia 1, sobe ao palco do Sá da Bandeira, às 21h30, o grupo SMS- Strange Music Symphony, composto por dois músicos a tocar em sincronia temas nem conhecidos. Uma referência musical da música cómica.
No dia 2, no mesmo palco, às 14h, é a vez da companhia "Pim Teatro", trazer o espectáculo "Vêm aí os cómicos", uma viagem divertida à história do teatro desde a pré-história até ao séc. XX. Neste mesmo dia, há um "café-concirco", no teatro Sá da Bandeira, às 21h30, um espectáculo de convívio com o público com momentos de teatro-circo.
No dia 3, decorre um workshop de circo para crianças, às 15h e às 17h. Ainda nesta dia decorre, às 21h30, no Jardim da República, sobe ao palco o Human'Arte, um espectáculo de efeitos visuais com malabarismos de fogo, novo circo, manipulações diversas, gigantes em andas, dança tribal e cuspidores de fogo.
No dia 4, às 16h, no Jardim da República, acontece uma apresentação Niño Costrini, um grupo da Argentina, que traz uma comédia interactiva. Mais tarde, às 17h30, no teatro Sá da Bandeira, decorrem "Conversas na corda bamba", com dois especialistas de teatro-circo.
No dia 5, encerra a bienal o grupo "Peripécia Teatro", às 16h, no Teatro Sá da Bandeira, com o espectáculo "Mamã?!", em que uma mulher comicamente grávida e um músico inrrequieto constroem um espectáculo que promete gargalhadas e muita "sensbilidade".
Os palhaços preparam a "entrada em cena" no Hospital de Santarém
A VI Bienal Luso-Brasileira de Palhaços e Teatro-Circo decorreu em Santarém, de 28 a 30 de Setembro.
O evento, organizado pelo Teatrinho de Santarém, apresentou sete espectáculos de palco e de rua, além de uma visita de palhaços a crianças internadas no Hospital de Santarém. As lotações dos espectáculos estiveram sempre esgotadas.
O Teatrinho de Santarém, que contou com o apoio do Instituto Português da Juventude e da Câmara Municipal de Santarém, congratula-se pelo êxito da iniciativa. Os responsáveis do grupo scalabitano afirmam ainda que "a Bienal contribuíu, mais uma vez, para a formação de novos públicos, e para a divulgação e promoção do que modernamente se faz nas artes performativas de carácter circense, tendo como figura central o palhaço".
A terceira edição da Bienal de Coruche, que decorre de 4 a 21 de Outubro, vai apresentar 53 artistas e 72 obras.
A organização recebeu 545 trabalhos, originais de 324 criadores que tentaram entrar a concurso.
No próximo dia 4 de Outubro, momentos antes da inauguração o júri anunciará o grande vencedor, bem como as obras distinguidas com menções honrosas.
O júri desta edição é composto por: Rui de Brito, director da Galeria 111 e responsável pela impar colecção “Manuel de Brito”; Pedro Casqueiro, conceituado pintor; Arq.º Carlos Janeiro, comissário e fundador da Bienal de Coruche e Dulce Patarra, Técnica do Museu Municipal de Coruche.
O grande prémio Bienal de Coruche no valor de 3.500 euros é um alto patrocínio do Banco Espírito Santo.
O antigo Salão de Festas Alcorucen vai acolher o evento. Os visitantes poderão aí apreciar as obras seleccionadas e assistirem a alguns momentos espectáculos de grande qualidade:
- Dia 4 de Outubro, tocam “Las Guitarras Locas”, duo de excepcionais guitarristas com um repertório que flutua entre o flamenco e o jazz, notando-se ainda nos executantes uma clara influência do “monstro” Paco de Lucía.
- Dia 6 de Outubro, o genial pianista Caio Pagano está em Portugal para executar em Coruche o espectáculo “A loucura na Música e na Pintura”, um concerto comentado e que promete ser um dos momentos altos da Bienal.
- Dia 13 de Outubro, Jorge Palma ao vivo, um dos mais brilhantes compositores portugueses está de volta a Coruche, numa altura em que tem um novo álbum intitulado “Vôo Nocturno”.
- Dia 20 de Outubro, “Um Retrato” e “Bocage na Taberna do Parras”, dois momentos teatrais, duas visões pictóricas.
A Bienal de Coruche tem nesta edição a “companhia” de mais duas iniciativas, que apesar de não interagirem directamente com a Bienal, complementam com eficácia a oferta turística de Coruche, no fim-de-semana de 12, 13 e 14 de Outubro. Em paralelo realizam-se as 19as. Jornadas de Gastronomia e a 23a. Feira do Livro.
O “Cheiro de Santarém pela Manhã” vai acompanhar o VI Bienal Luso-Brasileira de Palhaços e Teatro-Circo que se realiza de 28 a 30 de Setembro em Santarém. Brevemente teremos a colaboração de Carlos Oliveira, conhecido por Chona, (na imagem) um dos responsáveis pela organização.
A Bienal de Palhaços e Teatro-Circo é um projecto que o Teatrinho de Santarém realiza há 12 anos, sendo esta a sexta edição, porquanto a mesma alterna anualmente com outro evento de não menos importância - FITIJ, Festival Internacional de Teatro para a Infância e Juventude.
Criou-se assim o hábito da população scalabitana usufruir de espectáculos de reconhecida qualidade, mostrando sempre o que de novo se produz nas artes performativas de teatro-circo, o que confere ao evento uma característica inovadora, sempre renovada.
O impacto do projecto no meio é enriquecido pela intervenção de especialistas em arte-terapia, actuando em acções circenses e de formação na APPACDM e no Hospital Distrital de Santarém (Serviço de Pediatria).
Os espectáculos de rua são também uma componente muito apreciada pela animação e alegria que sempre trazem ao centro histórico da cidade, estabelecendo-se um “diálogo de sorrisos” entre quem passa e fica olhando os palhaços.
Esperam-se resultados na criação de novos públicos, conhecimento de novas expressões performativas, e a fruição de artes diversas (nomeadamente as circenses que têm como figura central o Palhaço).
O Teatrinho de Santarém congratula-se pela Bienal já ter consequências importantes, como a criação de grupos de jovens malabaristas, e a edição nacional de 3 volumes sobre a “História do Circo em Portugal”.
A Bienal é apoiada pelo Município de Santarém e pelo Instituto Português da Juventude, sendo os espectáculos apresentados no Teatro Sá da Bandeira com entradas pagas a 5 Euros, e gratuitamente nos claustros do Lar de
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