O jornalista da TVI e autor Pedro Pinto vai estar na Biblioteca Municipal António Botto, em Abrantes, dia 18 de Março, às 21h30, para apresentar o seu livro “O Último Bandeirante”. Jornalista desde 1997 e com 37 anos o autor é também formado em Relações Internacionais e Mestre em Desenvolvimento e Cooperação Internacional pelo ISEG e professor na Universidade Autónoma de Lisboa. Iniciou-se na aventura da escrita com o livro “O último bandeirante”, publicado pela Esfera dos Livros e desde aí a escrita é uma das suas maiores paixões. Chega a Abrantes dia 18 de Março, às 21h30.
José Pedro Gomes vem ao Teatro Virgínia, em Torres Novas, este sábado, dia 12 de Março, às 21h30, com um novo espectáculo de humor. “Vai-se Andando” conta com a encenação de António Feio e com textos de Alberto Gonçalves, Eduardo Madeira, Filipe Homem Fonseca, Henrique Dias, José Pedro Gomes, Luísa Costa Gomes, Marco Horácio, Nilton, Nuno Artur Silva e Nuno Markl. Depois da peça “coçar onde é preciso” o actor regressa agora com uma reflexão bem divertida em que pretende explicar ao público um conjunto de questões que parecem irreais.
Pedro Passos Coelho veio a Santarém para apresentar o seu livro “Mudar”, numa sessão muito concorrida no W Shopping. Entre as muitas presenças, destacaram-se Miguel Relvas, principal apoiante de Passos Coelho nesta corrida à presidência do partido, os seis presidentes de câmara e muitos autarcas do PSD do distrito, o deputado e líder da distrital do PSD Vasco Cunha (que apoiou Manuela Ferreira Leite nas últimas eleições internas do partido), os ex-presidentes da Câmara de Tomar, António Paiva, e de Ourém, David Catarino, o presidente da concelhia de Santarém Ricardo Gonçalves e o presidente da JSD distrital João Leite, o ex-deputado António Campos, o presidente da Nersant José Eduardo Carvalho e a vice-presidente Salomé Rafael, entre outros.
“O livro chama-se ‘Mudar’ e nunca como hoje houve tanta necessidade de mudar, mas é preciso começar por mudar o PSD, para podermos depois mudar o país”, declarou Francisco Moita Flores ao apresentar o livro na sessão realizada na segunda-feira junto à Livraria Bertrand, no W Shopping.
Moita Flores disse que o livro, que já vai na terceira edição, o fascinou da primeira à última página. “Ao contrário do que é habitual nas obras escritas por políticos que nos fazem um testamento ou dão testemunho do que viveram, este livro não nos conta como foi, mas afirma princípios, assume compromissos com o PSD e com o País e diz: é por aqui que eu vou”.
“Vivemos um tempo ruim em que a política deixou de ser um combate de ideias e de projectos para se dar lugar à fulanização da política, ao insulto pessoal, à insídia, à destruição do carácter das pessoas, ao debate fulanizado de lana-caprina que foi aquilo que levou à destruição do regime monárquico liberal”, afirmou Moita Flores.
“Não acredito em Césares nem em Bismarks, por isso, desejo que este livro se transforme num instrumento de trabalho para Pedro Passos Coelho e para todos aqueles que como ele procuram, por amor a esta pátria e a este país mudá-lo, desenvolvê-lo e torná-lo mais, rico, mais próspero, mais tolerante e sobretudo mais justo”, disse Moita Flores.
Pedro Passos Coelho disse que “este livro é um contributo para que as pessoas percebam projecto que defendemos para Portugal”. Defendeu a necessidade do “PSD pôr a casa em ordem, definir uma estratégia e apresentar as soluções que preconiza para os problemas do País”. Ao contrário do que Paulo Rangel disse no Parlamento Europeu, Passos Coelho considera que “o problema do País não é a liberdade de expressão, mas o de saber se a separação de poderes está a ser respeitada ou se existem interferências do poder político no poder judicial”.
Para Passos Coelho, “é preciso acabar com o ambiente de maledicência e com a batota, e olhar para os problemas como os nossos verdadeiros inimigos. Pedro Passos Coelho considera fundamental “restituir a confiança nas instituições e na justiça, pois sem confiança não há negócios”. Até porque entende que “por muitos sacrifícios que façamos, só os cortes nas despesas não serão suficientes para reduzir o deficit para 3,3% em dois anos, só a recuperação económica e a criação de riqueza permitirão restituir a saúde à economia e ao Estado”.
Em www.passoscoelho-mudar.com está disponível informação sobre o autor e um dos capítulos para download. Este sítio vai, ainda, agregar uma série de vídeos sobre alguns dos capítulos de “Mudar”. Na primeira pessoa e em pouco mais de três minutos, Pedro Passos Coelho fala sobre os principais temas que desenvolve na sua obra. “Repensar as funções do Estado – a importância de novas regras” é o primeiro de vários vídeos que Pedro Passos Coelho disponibiliza neste site cuja dinâmica passa ainda, pela actualização constante de artigos escritos por si.
Contrapontos Visuais é uma selecção de imagens de dois fotógrafos que vai estar em exposição no teatrto Sá da Bandeira em Santarém, a partir do dia 8 de Janeiro. As fotos de Susana Neves e Pedro Sottomayor abordam as 3 últimas edições do Festival Internacional de Teatro de Expressão Ibérica, de 2006 a 2008.
A exposição revela duas perspectivas de cada autor e que agora se complementam e se opõem, sublimando o espírito do Festival que, nos últimos anos, para além de teatro se abriu a outras actividades artísticas. O FITEI é agora um espaço onde diversas linguagens artísticas têm lugar: performances, artes visuais, literatura…
Apostado em cativar um publico jovem e aberto às novidades, o FITEI renovou-se e renovou a sua ligação com a sua cidade. Esta exposição é o reflexo da força que o FITEI tem no Porto. Patente até ao dia 10 de Janeiro de 2010
O compositor Pedro Barroso actua no Teatro Virgínia, em Torres Novas, no próximo dia 12 de Dezembro, pelas 21h30.
A assinalar 40 anos de vida artística, numa celebração que é ao mesmo tempo um acto de evocação interior, o autor, cantor e compositor apresentará um espectáculo com as canções mais emblemáticas da sua carreira, que promete recuperar temas de ‘contemplação e resistência, a ternura, a portugalidade, a intervenção social, o erotismo, a utopia e a ironia social.
Foi uma surpresa. Fiz espectáculos muito emotivos por todo o país e houve uma resposta inesperada, para mim, por parte do público. Acho que as pessoas sentem fome de algo diferente, de uma atitude musical independente como sempre tentei ter. Nunca fui oco, não fui em modas e se, no pós-25 de Abril a minha música - como a de outros – foi considerada popular, era porque sentíamos a necessidade de fazer música para ser entendida por todos, que chegasse ao país e não fosse apenas algo de uma meia dúzia de intelectuais. Depois cada um de nós evoluiu de acordo com a sua sensibilidade artística e hoje acho que a minha música é mais de intervenção filosófica.
Houve quem afirmasse que a revolução faz-se na cabeça das pessoas. Hoje há um tamanho grau de cinzentismo, de infelicidade, de desequilíbrio, que é muito importante procurar na intimidade das pessoas e na ternura formas de modificar o estado das coisas. É isso que tenho procurado fazer de acordo com o que é a minha forma criativa de ser um eterno utopista. É essa a minha forma de criar música, que é a de colocar palavras inteligentes em músicas bonitas.
Há uma altura em que temos que ser honestos connosco próprios e com o público. Este espectáculo em Torres Novas será o último grande espectáculo mas vou continuar a compor, a fazer música, a gravar e a dar concertos, mas mais pequenos. Quero ter tempo para o Pedro Chora, o meu pseudónimo para a pintura, para dar uns passeios e para escrever mais. Aliás, saiu recentemente o meu quarto livro “Contos Anarquistas”.
Este concerto não é uma despedida. É apenas um último grande concerto, desses de mais de duas horas. São espectáculos que saem da alma, da garganta e do coração. É tempo de parar. Vou acabar com estes concertos antes que eles acabem comigo (risos). Não quero ficar a dever nada à qualidade e ao nome que construí.
Este concerto assinala exactamente o dia em que há 40 anos que estreei no Zip-Zip. Vai ser uma viagem a 40 anos de música, da que fiz e da que ainda que não gravei. Espero que todo o Ribatejo venha ver, desta pátria que é a minha e onde nunca cultivei qualquer tipo de “apartheid”. Sei das rivalidades entre Riachos e Torres Novas, mas se aqui faço o concerto, no Teatro Virgínia, é porque é hoje a principal sala do concelho e da cidade, aqui onde cresci e me fiz pessoa. Acredito que será um concerto de muitas emoções.
Disse que a afluência do público aos seus concertos foi inesperada. Acha que o seu trabalho tem sido bem tratado ao longo dos últimos anos?
Sinto que tenho um público fiel que gosta da minha música e que, inclusivamente, vem de longe para ver os meus concertos, como já aconteceu muitas vezes este ano. As rádios hoje funcionam num sistema de grupo de meios que passam os mesmos conteúdos em todos e que não apoiam algumas formas de música. Há muita falta de gosto na rádio e na televisão que se faz hoje em dia. Apesar de não me poder queixar muito da televisão este ano, até porque estive em vários canais a propósito desta comemoração dos 40 anos de carreira. Mas ainda assim, acho que falta um verdadeiro programa de televisão que seja de música, feito para músicos e pelos músicos.
Quanto a concertos, não me queixo de falta de trabalho. Nunca imaginei dar tantos concertos ou encher o S. Luiz em Lisboa num só ano. Era algo impensável há 10 anos e este ano isso aconteceu.
Zé Pedro dos Xutos&Pontapés vai estar este dia 21 de Novembro, em Benavente, na iniciativa “Um Dia Pela Vida”, uma acção promovida pela Liga Portuguesa Contra o Cancro.
Nos últimos meses Benavente tem sido palco de inúmeras actividades alertando para a prevenção e rastreio das doenças oncológicas, chega-nos agora a grande festa de encerramento destas actividades, com um dia dedicado à vida, independentemente de ter sido ou não vitima de uma doença oncológica.
Uma grande festa que terá inicio às 09h00 da manhã, na Praça do Município, seguindo-se a arruada, com a participação de diversas colectividades, largada de balões, sessões de autógrafos, caminhadas e as actuações de diversos grupos como Xutos e Pontapés, Romana, Nelson Rosado, dos Anjos, Fernando Pereira, João Gil, Tino Costa, entre muitos outros que neste dia não quiseram deixar de mostrar o seu apoio e dar a sua contribuição.
Apoie esta causa, dia 21 de Novembro, em Benavente, com animação e actuações durante todo o dia.
Pedro Rodrigues actua no dia 1 de Outubro, na Igreja da Misericórdia, em Abrantes, pelas 21h30.
Pedro Rodrigues nasceu a 5 de Março de 1980 em Coimbra, Portugal. Começou os seus estudos musicais com 5 anos de idade e o estudo da guitarra clássica com 9 anos na Escola de Música do "Orfeão de Leiria" com o Prof. José Mesquita Lopes. Obtém por duas vezes o 1º Prémio no Concurso "os Melhores Alunos da E.M.O.L." em 1997 e 1998. Termina o seu curso nesta escola em 1998 com a qualificação máxima como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Em 1998-1999, trabalha com o Prof. António Gonçalves na Escola Superior de Música de Lisboa e no ano seguinte começa a estudar com o Mestre Alberto Ponce recebendo em 2001-2002 o Diploma Superior de Concertista de Guitarra com a unanimidade e felicitações do júri da École Normale de Musique de Paris.
Pedro Rodrigues participou em masterclasses com Alberto Ponce, David Russell, Leo Brouwer, Darko Petrinjiak, Joaquin Clerch e Hubert Käppel e ganhou vários prémios em concursos como: Juventude Musical Portuguesa-Lisboa, Prémio Jovens Músicos-Lisboa, GuitarMania - Almada, Concurso Internacional de Sernancelhe, Masters de la Guitare-Paris, Concorso Sor-Roma,Concurso Internacional de Torrent - Valencia, Concorso Zinetti-Verona, Artist's International Award Auditions – New York, entre outros.
Tem-se apresentado como solista, com formações de música de câmara ou com orquestra em festivais de música de vários países incluindo Portugal, Espanha, França, Itália, Inglaterra, Luxemburgo, Alemanha, África do Sul, Marrocos, Porto-Rico e Estados Unidos da América, onde é igualmente convidado a realizar Master-Classes em Conservatórios e Universidades. Apareceu em salas como o Grande Auditório Gulbenkian – Lisboa, Centro Cultural de Belém, Casa da Música – Porto, Salle Cortot – Paris, Ateneo de Madrid, Endler Hall – Cidade do Cabo e em Novembro de 2004 teve o seu “New York Recital Debut” no prestigioso Carnegie Hall.
Lançou em 2002 o CD "L'Histoire du Tango", em 2004 o CD "New Guitar Music by Alberto Rodriguez Ortiz" e em 2005 o seu primeiro CD a solo dedicado à música barroca com as editoras JNS Music, Nuova Venezia e Numérica, respectivamente. Actualmente é doutorando na Universidade de Aveiro, sob a orientação de Paulo Vaz de Carvalho e Alberto Ponce.
Programa
G. Kapsperger
Tocatta Arpegiatta
Francisco Tárrega
Gran Vals
Marieta (Mazurka)
Maria (Gavota)
D. Costa
Balada
Agustin Barrios
Sueño en la Floresta
Intervalo
Nuccio d´Angelo
Due Canzone Lidie
António José
SONATA
Allegro moderato
Minueto
Pavana triste: Lento
Final: Allegro con brio
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