O espectáculo “Rosa, Esperança”, do grupo de teatro de Rio Maior, que anda em digressão pelo país, vai estar em cena agora no Cine-Teatro de Benavente, no dia 7 de Novembro. Histórias de luta contra o cancro de mama, contadas na primeira pessoa. Um grito de liberdade quando se ultrapassa uma fase dificil, mas também uma ajuda para todas as mulheres que acabam por vivenciar uma situação de dor como é o cancro da mama.
foto: António Vieira
Depois do sucesso “Rosa, Esperança”, Rui Germano, encenador do grupo “Quem não tem cão” - Oficina de artistas, e autor do texto, da encenação e concepção técnica, apresenta-nos uma segunda temporada com novidades a não perder. Entrevista in Jornal O Ribatejo
“Rosa, Esperança”, reaparece nos palcos portugueses. Que novidades apresentam ao público?
- A grande novidade do “Rosa, Esperança”, é que vamos fazer uma digressão pelo país e levar a esperança o mais longe possível e ao maior número de mulheres. Para além, de uma nova abordagem introdutória.
Como é que caracteriza esta nova abordagem da peça?
- Esta peça é muito forte e complexa. É uma abordagem real. Mostra as fases pela qual a mulher tem que passar, . Desde a descoberta, o choque, passando pelas etapas do tratamento e nunca esquecendo a ideia da morte que acaba por estar sempre presente.
Quando cai o pano há sempre uma sensação nova a viver?
- Quando cai o pano e acaba o espectáculo, há sempre uma sensação nova que se vive. Cada espectáculo é único e é a plateia que o faz. Se o público vibra as Mulheres que estão em cima do palco a contar a sua luta pessoal, na primeira pessoa, também vibram. e acabam por estar mais predispostas a contar a sua história. Ao terminar, há sempre a sensação de alívio e de satisfação.
Como é que adjectiva esta peça?
Se tivesse que adjectivar esta peça, certamente que seria esperança! Muita esperança porque é uma doença complicada, muito grave e que acima de tudo, deve ser tratada sem complexos. As mulheres devem expor as suas dúvidas, falar abertamente, sem pudor ou repulsa. E mesmo quando não se vive uma doença destas, a mulher deve estar atenta a todos os sinais do seu corpo, deve fazer a apalpação, o rastreio, não se pode pensar que só acontece aos outros. Por isso mesmo, Esperança é sem duvida uma mensagem de optimismo.
As datas de espectáculo já agendadas para este ano são:
19 e 20 de Setembro - Rio Maior
26 de Setembro - Ovar
3 de Outubro - Faro
10 de Outubro - Santiago do Cacem
24 Outubro - Viana do Castelo
31 de Outubro - Guimarães
7 de Novembro Benavente
14 de Novembro Samora Correia
5 de dezembro - Leiria
Blogues da peça
http://movrosaesperanca.blogspot.com/
http://fotoesperanca.blogspot.com/
Rosa Lobato de Faria apresenta o seu mais recente livro “As Esquinas do Tempo” no próximo dia 31 de Outubro, pelas 21:30h na Biblioteca Municipal de Salvaterra de Magos.
Como o título indica, este «As Esquinas do Tempo» pretende ter um tema: a entidade Tempo com as suas encruzilhadas e transformações no ser humano; pretende, porque o que a narrativa nos dá é um conjunto vastíssimo de intenções que se desvanecem na espuma das abordagens, na incapacidade de se operacionalizarem reflexões, no labirinto de conteúdo e forma onde tudo tem de caber; são dédalos de uma escrita que surpreendem, por Rosa Lobato de Faria não ser uma iniciada no ofício, ter editada poesia e onze romances em doze anos, sendo este As Esquinas do Tempo já o décimo segundo romance da autora.
É já no próximo domingo que, no Convento de Cristo, Tomar, se recua até 1327. Um monge morre misteriosamente. Mas é somente o primeiro de sete cadáveres... Todos os domingos, às 17H17, no Convento de Cristo, O Nome da Rosa, repete-se pelas mãos da Companhia de Teatro de Tomar, Fatias de Cá. Há três anos em cena, O Nome da Rosa, regressa até Dezembro.
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